giovedì, agosto 23, 2012

ZUFRIEDEN?



Num abrir e fechar de olhos todo o amor está presente e eterno, ou então não existe. Tudo quanto é divino e tudo quanto é belo se manifesta leviano e fugaz. A felicidade não se amontoa como dinheiro e outras matérias, mediante comportamento conseqüente. A felicidade surpreende-nos, como a música nascida do éter aparece para logo desaparecer.
FRIEDRICH SCHLEGEL

E (VOCÊ) JÁ O QUIS DIFERENTE? DIVERSO DO AMORE A ORE, DALLE CINQUE ALLE SETTE?  AQUILO QUE ME NARROU O PROFESSOR, ATRIBUINDO-O A FREUD, ACERCA DA VIDA-ÚTIL DOS RELACIONAMENTOS TODOS?  A GENTE SE DESAPAIXONANDO AO FIM DE UM PAR DE ANOS, EM RESIGNAÇÃO MADURA E FRIA, DADO QUE MAIS DEAMBULAM, MAIS ALMAS AVULSAS, A PENA EXTINTA PELOS DOIS LADOS, COMO UM ALVARÁ DE SOLTURA DE FINA RENDA, QUE FAZ DESAPARECER, DE PRONTO,  O PIANO AFINAL DESCIDO DOS OMBROS DOS SUJEITOS CONTRATUAIS.

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.