CHI SIETE? < cosa TI importa A TE? >
COSA PORTATE?
SÌ, MA QUANTI SIETE?
somos quatro, perigando um quinto, mas já fomos mais numerosos.
à época da profusão, se armados, não o sabíamos. não havia ensejo para descobri-lo. as urgências eram outras - porque também outros os sintomas considerados antes de se tachar uma dor de dor. tinha de ser aguda, muitíssimo aguda, e se calar súbito, debaixo do corte fechado. estava tudo muito nítido, e ou se era um quadrado, ou um círculo. não existiam dubiedades, não se falava em penumbras. não se fingia. hoje perdeu-se parte do cortejo, de forma que sobramos aqueles sem a energia necessária à fuga. não somos os renitentes, mas os pusilânimes. a única nobreza na nossa apatia é a superação de qualquer coisa que lembre uma saudade. qualquer dependência além-muros.
...e vos oferecemos o que sobrar do dente-de-leão dormido sobre a mesa que ladeia a porta que vive fechada.
UN FIORINO!
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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.