Ou sono ou sonho, sem doer isole
O meu já isolado coração,
Se as palavras que eu diga nunca podem
Levar aos outros mais do que o sentido
Que essas palavras neles têm, e eu
Fico fora do que digo, oculto nele
Como o esqueleto nesta carne minha,
Invisível apoio do visível
[...]
Cai sobre mim, apagamento meu!
Querer querer, inútil pedra ao mar!
Saco p’ra colher vento, cesto de água,
Caçador só do uivar dos lobos longe…
SE POR APAGAMENTO SE ENTENDE ESQUECIMENTO, QUERO-O. MAS SEM PEDRA AO MAR, SEM UIVAR LONGÍNQUO. QUERO-O POR COMPLETO, E AGORA (revendo vid).
(e a última coisa de que preciso é que me entendam. bsoares, ainda, hoje mais do que nunca. abrindo os livros que devia guardar, todos tingidos, ilegíveis, vexados e aliviados, de certa forma.)
Lendo você (sic), lembrei daquele que nunca li: “A definição de belo é fácil: é aquilo que desespera”. E quanto desespero você me causou...
RispondiEliminaGrande Beijo.
Heverton
EU SÓ TE PEÇO QUE BUSQUES, COM MECANISMO QUE SEJA, TEU NOME. EM POSTAGEM. E QUE LEIAS ESTA RÉPLICA.
RispondiEliminaCOMPREI O BREVIÁRIO A PESSOA ESTIMADÍSSIMA, ALIÁS. O MÉRITO DO PRESENTE FICA SENDO TEU. OBRIGADA POR CIÓRAN. OBRIGADA PELO COMENTÁRIO. OBRIGADA POR TI.
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