martedì, aprile 27, 2010

PATRON, QUI CASSE LE VERRE LE PAIE

E EU ME LEMBREI DA MONICA (MMCOSTA), QUE REPETIA SOLENEMENTE A ALEGORIA DO CRISTAL QUEBRADO. E EU ME LEMBREI, EM VISTA DE UMA FISGADA MUITO FEIA, NUM CANTO N~AO T~AO VIZINHO AO ESTERNO, DE UMA LAMURIAZINHA DO PESSOA, QUE, SE NAO ALUDE MUI ESPECIFICAMENTE A CRISTAL, PELO MENOS A RECIPIENTES DE TRATO DELICADO:

Minha dor é velha
Como um frasco de essência cheio de pó.

...POIS QUE SE FIQUE TAMBEM COM O RESTO, ORAS:

Minha dor é inútil
Como uma gaiola numa terra onde não há aves,
E minha dor é silenciosa e triste
Como a parte da praia onde o mar não chega.
Chego às janelas
Dos palácios arruinados

ESCOLHI, OBSERVANDO, MESMO, ACREDITAR QUE A DOR CRONICA, E APENAS ELA, EH SILENCIOSA. A DOR DO RISVEGLIO DESESPER(ANC)ADO, E DA ENTREGA INERTE AA (QUEM DERA!) INCONSCIENCIA QUE ME PROMETERAM, COM O SONO.

E EU NAO *QUERO* MAIS VIVER SEM OS MEUS PALACIOS ARRUINADOS. O MEU SOSSEGO DE DEZENOVE ANOS.

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.