mercoledì, marzo 24, 2010

HORA DE QUE NÃO QUERO FALAR, A HORA SEM NOME

Com mais sossego amemos
A nossa incerta vida.
À lareira, cansados não da obra
Mas porque a hora é a hora dos cansaços

A HORA EM QUE TUDO SE OLEAVA. EM QUE ELES SE ESQUIVAVAM DO MEU DESRESPEITO AO SONO NOTURNO. EM QUE TUDO ME EXPLODIA, E O CALOR MISERÁVEL DO SOL DA TARDE, CONTINGENCIADO PELO TOLDO, AGORA NOS ATACAVA.

E EU PEDI A MEU DEUS, PELA PRIMEIRA VEZ, MAIS DO QUE PAZ. EU PEDI ILUMINÂNCIA.

Nessun commento:

Posta un commento

CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.