mercoledì, novembre 04, 2009

E SEI PRECISAMENTE O QUÊ. E SEI QUE CABERIAM, COMPACTADOS, NUMA GAIOLA CUJA ALÇA ME CALEJARIA AS MÃOS, MAS QUE TAMPOUCO SE DESVENCILHARIA DELAS - POR CALÇADAS ESTREITAS, POR PEDRINHAS PORTUGUESAS, SOB SOL QUASE AZUL, E CÉU AMARELO.
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A PAZ QUE SINTO NESTE PRECISO MOMENTO MINIMIZA A DOR DA ABSTINÊNCIA, TODAVIA. E ISSO É BOM, MESMO QUE NÃO EXATAMENTE MERECIDO. EU ME RECORDO DE UM DIA, CHUVEIRO DO ANTIGO APARTAMENTO DA MINHA MÃE, EU CHORANDO E REZANDO A DEUS APENAS PARA DISSOLVER ESSA COISA TÃO CRUEL - QUE É A SAUDADE.
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APONTE-ME 'MIL PUNHAIS EM CHAMAS'; TORÇA-ME OS BRAÇOS, AS MÃOS; ENCARCERE-ME SOB LENÇÓIS MUITO BRANQUINHOS E SUFOCANTES, MAS POR MISERICÓRDIA, NUNCA ME INFLIJA A SAUDADE.
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P.S: BUIU, VOCÊ ENTENDEU ISSO TUDO?

1 commento:

  1. Mas eu nunca entendo mesmo tudo... Acho q meus neurônios têm-se gastado no tanto decorar de exames.
    E minha sanidade tb.
    Sei q eu sou sua primula amarela (ou irmanula?), q pulso na ponta dos seus dedos e q peso dentro da mala q vc carrega.
    E q tb tenho saudades. Mais precisamente da época dos gatinhos criados debaixo do bloco, do parquinho de areia vermelha, da You, dos desfiles, da D.Célia...

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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.