A noite ia alta. Ambos bocejavam, rendidos. A colcha de cama de Mi era escura – isso lhe ocorria então – e se tivesse ainda o gato, teria de escová-la com força, antes de deitar o rosto limpo naquele prado de pêlos.
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Não queriam, nem um e nem o outro, encerrar a partida. Mi, porque sentia a ausência do pai nos outros seis dias da semana, e ele porque sabia que teria pesadelos terríveis, fosse dormir naquele estado. O que é certo é que não o podiam confessar. Então se calaram, ela recolheu a toalha, ele se incumbiu da garrafa.
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Não trocaram uma última palavra. Mi tinha muito receio de que o senhor seu pai morresse. Toda quinta-feira, parecia-lhe que Deus a advertia. E o melhor que podia fazer, o mais honesto, era rumar para o quarto e imaginar uma saída. Uma forma de suicidar-se ligeiro, antes que lhe tomassem, um acidente de trânsito ou um infarto, o pai.
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CI SIAMO QUATTRO. E LEGGIAMO ASSOLUTAMENTE TUTTO. DOPO TRE O QUATTRO MESI. E CINQUE O SEI BICCHIERI. DI VELENO.