sabato, luglio 01, 2006

SOUS LE SABLE

SUTIL E SILENCIOSO... MAS A CENA ÚLTIMA, EM QUE A PROTAGONISTA E SEU FALECIDO MARIDO APROXIMAM-SE SEM JAMAIS SE ENCOSTAR, REMETERAM-ME A UM EXEMPLO PLAUSÍVEL - E AMBULANTE - DO QUE APRENDEMOS A CHAMAR DE ASSÍNTOTA. POIS A TRILHAZINHA QUE ME AFASTA DAQUELA (IN)FELICIDADE DESESPERADA É UMA FUNÇÃO ASSINTÓTICA. EU SOU A SOCIOPATA DO SOUS LE SABLE, E OS DIAS DOCES, BEM COMO O CATACLISMA, O ESPECTRO ERRANTE DO MARIDO AFOGADO. FICAMOS A CENTÍMETROS DO ENCONTRO, OU DA IMERSÃO - MERECIDA? -, MAS NUNCA SER-NOS-Á DADO CRUZAR AS RETAS.